domingo, 4 de janeiro de 2009

A vida pode se esvair sem mais nem menos...

Passado o susto da tomografia, estou aqui iniciando o ano do blog hoje, domingo. Naquele dia percebi que a nossa vida é tão frágil quanto um cristal, mesmo que a gente se cuide com alimentação e atividades físicas adequadas, mesmo sem fumar, beber ou se drogar... A VIDA é o bem mais precioso que temos.

Como podemos saber se somos alérgicos a iodo, a aspirina, ou a qualquer outro tipo de substância química que compõe um medicamento?

Antes da injeção do contraste, fiz mentalização com pensamento positivo e que tudo daria certo, etc. e tals... Mas dentro do aparelho de tomografia sabia que havia alguma coisa errada acontecendo comigo. E era coisa séria.

Definitivamente não sabemos de nada e nunca saberemos tudo.

O susto do dia 31 de dezembro equivale ao pesadelo que tive no dia 17 de setembro.

=|

2 comentários:

e. s. disse...

dessa vez é infelizmente que eu entendo o que vc quer dizer...

=\

tô por aqui, viu?

bjoca.

ba disse...

Lembra daquele livro "O Apanhador no Campo de Centeio"?
Tem uma passagem muito interessante na qual o protagonista vai conversar com um professor e recebe um conselho que, pra mim, vale muito. Era mais ou menos assim: a diferença entre o homem imaturo do homem maduro é que o imaturo quer morrer nobremente por uma causa, enquanto o maduro procura viver humildemente por uma causa.

Ah, Alice, claro que é meio desesperador a gente se encontrar numa situação dessas... Claro que a gente sempre tende a pensar que o pior pode vir a acontecer... Claro que a vida passa diante da gente quando começa a pensar essas coisas...
É por isso que acho que a gente nem deve ficar pensando muito... Não que eu acredite naquela história do "Segredo" e suas leis da atração, minha tese é bem mais tosca: a gente fica todo cuidadoso com as coisas que come por causa de salmonela, intoxicação alimentar, etc. Você vê por aí mendigo sofrendo disso? (sim, eu sei que tem uns que sofrem, mas eles não estão nem aí, se acontecer, aconteceu)

Bom, quando a gente for tomar um café, conto o que aconteceu comigo na viagem no Natal.