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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Sipho Mabona, origami designer
Sipho Mabona, o primeiro estrangeiro convidado a participar da Academia Japonesa de Origami.
Stop motion origami
Filme publicitário para a Asics
Stop motion origami
Filme publicitário para a Asics
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
The Beatles - um novo website
Postado por
Sekka
às
07:15
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Ah... essa vida de gato!!! Eu me comovi com esse vídeo... =)
Para os que teimam em afirmar que os gatos não têm apego aos "donos" e sim à casa... =P
Kitty toma banho numa boa também!
Mais vídeos sobre a viagem de Kitty, le chat, de Miami a Ushuaia, entre aqui.
\o/
__
Kitty toma banho numa boa também!
Mais vídeos sobre a viagem de Kitty, le chat, de Miami a Ushuaia, entre aqui.
\o/
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Geração beat ou os beatniks
Eis o "pelotão de frente" da geração beat e suas principais obras:
- Jack Kerouac - On the road (1957)
- William Burroughs - Naked lunch (1959)
- Allen Ginsberg - Howl (1956)
- Neal Cassady - Kerouac se inspirou nele para criar a personagem Dean Moriarty, no romance On the Road
"A Geração Beatnik e seu desprezo pela sociedade norte-americana dos anos 1950"
"Em meio à prosperidade econômica dos Estados Unidos da década de 1950, e na contracorrente do otimismo delirante da classe média frente às novas possibilidades de conforto pessoal, surge essa que é a primeira manifestação consistente da crise que estava latente na América do pós-guerra. Conhecida posteriormente como Geração Beatnik, sua importância é enorme pelo fato de ser o primeiro movimento de contra-cultura a surgir nos Estados Unidos, com forte impacto histórico e cultural."
Leia essa excelente matéria sobre eles clicando aqui.
Outras matérias: let it beat e carl solomon também foi um beat.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
O mais lindo de todos!
Domingo, fim de tarde no MAM-BA.
Deixei para o último dia a minha visita ao MAM de Salvador. Lá, a entrada é grátis! Pelo menos assim foi nesse domingo. Não paguei nada e ganhei o pôr-do-sol mais lindo de minha vida!!!
Ontem, dormi até mais tarde e tava com muuuuuuuuuita preguiça. Pensei em ficar apenas no hotel mas criei coragem e saí depois do almoço.
Fui de ônibus até lá.
Vi as exposições de fotos, desenhos, instalações, pinturas, esculturas. Confesso que de todos os trabalhos que vi no MAM-BA a minha opinião sobre o paulista Arcangelo Ianelli não mudou em nada. Havia uma única tela dele. Monocromática. Não gosto, não curto, não vejo nada na "arte" dele.
Lá, vale a pena ver Rubem Valentim, Mario Cravo Neto, José Guimarães, Pierre Verger, Poty Lazzarotto, Carybé e tantos outros.
Só o fato de descer as escadas pelo jardim das esculturas já valeu a visita. A vista do mar é indescritível! Ao final dos degraus tem uma prainha muito agradável, mas está fechado para visitação. Ainda bem. Assim, a beleza fica intacta.
Depois de ver as exposições, fui ao lounge café do MAM.
M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o ! ! ! ! ! !
É entrar, sentar, pra nunca mais...
Pedi um lanchinho rápido: crepe, água e café.
Sentei de frente pro mar.
O sol quase encostando no horizonte.
Pessoas foram se amontoando para curtir também o magnífico espetáculo da natureza.
E o sol timidamente foi se despedindo de nós.
Lindo! Emocionante! Uma beleza inenarrável.
Quando o sol se pôs, não pudemos nos conter, nós, os meros espectadores, e começamos a bater palmas, sem direito a bis.
Essa imagem está guardada na memória das minhas retinas.
\o/
Depois, fui me encontrar com a Dani e família lá no Farol da Barra. Mas já era noite escura e infelizmente a visitação ao Museu Náutico havia se encerrado.
Passeamos pela orla.
E eu, como sempre muito atrapalhada e desajeitada, vivia tropeçando e enfiando o pé em todos os buracos da calçada. Sem contar os vários escorregões.
Mas isso é sinal de que realmente eu estava relaxada. Não queria ter o controle de nada. Nem de mim mesma.
Ah, amanhã, eu conto como foi a minha volta pra Sampa.
Ai, ai, ai... foi um horror!!! Quase passei mal!!!
Desci correndo do avião pra fugir d...
... só conto amanhã.
=P
Deixei para o último dia a minha visita ao MAM de Salvador. Lá, a entrada é grátis! Pelo menos assim foi nesse domingo. Não paguei nada e ganhei o pôr-do-sol mais lindo de minha vida!!!
Ontem, dormi até mais tarde e tava com muuuuuuuuuita preguiça. Pensei em ficar apenas no hotel mas criei coragem e saí depois do almoço.
Fui de ônibus até lá.
Vi as exposições de fotos, desenhos, instalações, pinturas, esculturas. Confesso que de todos os trabalhos que vi no MAM-BA a minha opinião sobre o paulista Arcangelo Ianelli não mudou em nada. Havia uma única tela dele. Monocromática. Não gosto, não curto, não vejo nada na "arte" dele.
Lá, vale a pena ver Rubem Valentim, Mario Cravo Neto, José Guimarães, Pierre Verger, Poty Lazzarotto, Carybé e tantos outros.
Só o fato de descer as escadas pelo jardim das esculturas já valeu a visita. A vista do mar é indescritível! Ao final dos degraus tem uma prainha muito agradável, mas está fechado para visitação. Ainda bem. Assim, a beleza fica intacta.
Depois de ver as exposições, fui ao lounge café do MAM.
M-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o ! ! ! ! ! !
É entrar, sentar, pra nunca mais...
Pedi um lanchinho rápido: crepe, água e café.
Sentei de frente pro mar.
O sol quase encostando no horizonte.
Pessoas foram se amontoando para curtir também o magnífico espetáculo da natureza.
E o sol timidamente foi se despedindo de nós.
Lindo! Emocionante! Uma beleza inenarrável.
Quando o sol se pôs, não pudemos nos conter, nós, os meros espectadores, e começamos a bater palmas, sem direito a bis.
Essa imagem está guardada na memória das minhas retinas.
\o/
Depois, fui me encontrar com a Dani e família lá no Farol da Barra. Mas já era noite escura e infelizmente a visitação ao Museu Náutico havia se encerrado.
Passeamos pela orla.
E eu, como sempre muito atrapalhada e desajeitada, vivia tropeçando e enfiando o pé em todos os buracos da calçada. Sem contar os vários escorregões.
Mas isso é sinal de que realmente eu estava relaxada. Não queria ter o controle de nada. Nem de mim mesma.
Ah, amanhã, eu conto como foi a minha volta pra Sampa.
Ai, ai, ai... foi um horror!!! Quase passei mal!!!
Desci correndo do avião pra fugir d...
... só conto amanhã.
=P
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Em um só fôlego
Foi assim com o meu presente de desaniversário.
Li declamando cada poesia.
Adorei a parte da infância.
Li declamando cada poesia.
Adorei a parte da infância.
Postado por
Sekka
às
17:53
segunda-feira, 1 de junho de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
sábado, 2 de agosto de 2008
Alice Ruiz
lembra o tempo
que você sentia
e sentir
era a forma mais sábia
de saber
e você nem sabia?
que você sentia
e sentir
era a forma mais sábia
de saber
e você nem sabia?
Postado por
Sekka
às
00:02
quarta-feira, 11 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
T I M I D E Z
Basta-me um pequeno gesto,
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...
— mas só esse eu não farei.
Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...
— palavra que não direi.
Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,
— que amargamente inventei.
E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...
— e um dia me acabarei.
(Cecília Meireles)
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...
— mas só esse eu não farei.
Uma palavra caída
das montanhas dos instantes
desmancha todos os mares
e une as terras mais distantes...
— palavra que não direi.
Para que tu me adivinhes,
entre os ventos taciturnos,
apago meus pensamentos,
ponho vestidos noturnos,
— que amargamente inventei.
E, enquanto não me descobres,
os mundos vão navegando
nos ares certos do tempo,
até não se sabe quando...
— e um dia me acabarei.
(Cecília Meireles)
Postado por
Sekka
às
19:59
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