Reinaldo Azevedo diz:
A aparente “crueldade” de d. José, como li em algum lugar, se assenta num princípio que, pouco importa o que digam os militantes da morte, protege a vida. O que me parece é que faltou ao bispo, zeloso dos princípios, pesar as circunstâncias para que sua decisão não restasse contraproducente: em vez de chamar a atenção para a defesa da vida, apenas reforçou, ao olhos do público, uma espécie de rigidez que parece ignorar as fragilidades humanas. Acertou no princípio; errou no tom. Em tempos em que tudo se faz pensando apenas no marketing, d. José é mesmo um prodígio de falta de tino publicitário.Afe!!!
[...]
Como resta, creio, evidente, acho que o bispo escolheu o caminho do rigor que confunde em vez do da compreensão que esclarece. E eu sou paulino: é preciso distinguir flauta de cítara.
Revoltante!!!
Um comentário:
bem que podia ter acontecido com alguma filha dele.
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