Na editora onde trabalhei, havia um computador que vivia dando "pau", travava e, quando funcionava, ou era lento ou aconteciam coisas estranhas.
Quando a Maris usava determinada ferramenta do WORDinário, acabava alterando o estilo do arquivo todo. O técnico ia lá e não encontrava nada de errado.
Certo dia, a Li e a Maris estavam fazendo um trabalho em dupla. De repente, a Li percebeu algo se mexendo no monitor. Ela parou o trabalho para conferir o que era. Era um inseto passeando. Então, nem deu muita bola e continuou o trabalho. Alguns instantes depois, a Li percebeu que a movimentação era contínua e parou para observar novamente. Ela viu que das frestas laterais do monitor saíam vários insetos pequenos e redondinhos.
As duas ficaram assustadas com a infestação e chamou o restante da equipe pra ir lá conferir.
E não é que era mesmo um bug no computador! Um não, vááááááááários!!!
Então, tive uma idéia. Cortei um pedaço grande de durex e colei alguns bichinhos. A Tu levou-os até o editor-autor de ciências para observar no supermicroscópio. Esses insetos eram da família dos percevejos.
Percevejos? Como assim? Em plena Av. Brigadeiro Faria Lima? A avenida dos novos-ricos? Um escritório fechado e com ar-condicionado, onde nunca se abriam as janelas?????? Como????
Poizééééééééé, seu Zé.
Literalmente, deu bugs no computador.
hahahaha...
A Tu examinou o computador e ela encontrou casquinhas de ovinhos presas no cabo. Aquele equipamento serviu como uma incubadeira para os ovinhos eclodirem.
Deu no que deu: bugs, bugs, bugs.
=P
sexta-feira, 4 de julho de 2008
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Um comentário:
isso foi... nojento! hahahaha
Maaaas nada comparado ao barateiro do serviço público (no sentido literal e no figurado!)...
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