De acordo com o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o queijo-de-minas é o mais novo patrimônio cultural brasileiro.
“Tão logo o leite é tirado coloca-se nele o coalho, o que o faz talhar-se instantaneamente. O coalho mais usado é o de capivara, por ser mais facilmente encontrado. As fôrmas são de madeira e de feitio circular, tendo o espaço livre interno mais ou menos o tamanho de um pires. (...) O leite talhado é colocado dentro delas em pequenos pedaços, até enchê- las. Em seguida a massa é espremida com a mão, e o leite cai dentro de uma gamela colocada em baixo. À medida que a massa é talhada vai sendo comprimida na fôrma, nova porção é acrescentada, continuando-se a espremê-la até que a fôrma fique cheia de uma massa totalmente compacta. Cobre-se de sal a parte superior do queijo, e assim ele é deixado até a noite, quando então é virado ao contrário, pulverizando-se também de sal a parte agora exposta”.
(Auguste de Saint-Hilaire, viajante francês do século XIX)
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Aí vira um outro francês e diz "ok... mas o que é capivara?"
Postar um comentário