Cheguei ontem, 8 de julho, às 16h45, embaixo de uma fina garoa.
Céu parcialmente encoberto, mas abafado.
Peguei um táxi do aeroporto para o hotel.
Tenho certeza absoluta que o cara "meteu a faca" e cobrou muito mais.
Mas tudo bem. Olhei bem no fundo dos olhos dele e pensei, a consciência é sua e o carma também.
Não, não é influência da novela global para falar de carma.
É que minha formação religiosa foi budista mesmo.
Assim como há vários católicos não praticantes, eu sou uma budista não praticante.
Pronto! Já comecei a me entregar.
Mas paro por aqui.
Estou no Business Center do hotel e paguei conexão até às 10h56.
Esse nome parece imponente, mas trata-se de apenas dois computares que ficam embaixo da escada do lobby do hotel... hehehehehehehehehe
É engraçado lembrar a cara de frustração que transpareci para a recepcionista quando ela me apontou onde ficava. Eu disse: "Nossa! É tudo aquilo????"
O quarto também parecia bem maior pelo site. Parecia até um miniflat.
Se eu tivesse um notebook... e se eu tivesse um e tivesse trazido pra Salvador... teria conexão grátis no quarto. Isso sim é uma excelente comodidade. O problema é carregar peso.
Aliás, eu detesto fazer malas e desfazer malas, mas detesto mais ainda carregar peso.
Estava perto das 11 horas e eu nem havia escolhido a mala.
Arrumei tudo em menos de 15 minutos.
Aproveitei e trouxe minhas frutas todas que estavam na geladeira e um pacote de salada de alface, crespa, alface americana, agrião, radiccio, tomate cortado.
Trouxe também dois potes de sweet cherry tomato.
Tudo sem o seu preço. Principalmente nas escolhas que fazemos. Carreguei um baita peso.
Eu não poderia deixar nada disso na geladeira pra estragar, né?
=P
À tarde, vou me encontrar com meus amigos baianos.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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